Por André Luis e Felipe Butslof

Lingua de Heliópolis

Ele se torna, uma das principais linguagem comunicativa da comunidade, com ou sem gíria  algo para passar, algo de responsa, o grafite, se muda para Heliópolis



Por André Luis, Felipe Butslof



 Basta pegar um ônibus  ou pegar sua bicicleta, levar o filho para o Polo, ou na Quadra da Unas, andar em Heliópolis, é algo realmente incrível  se há problema, há sim, mas onde vemos as coisas belas? Onde elas estão? Em três pontos, você encontra o grafite, mas só de andar em Heliópolis, dá até para brincar, não falamos mais Português, falamos Grafite, melhor dizendo, se torna uma linguagem, artística, porém algo que transforma a comunidade ainda mais artística.
Somente em Dezembro, dois grafites marcaram os muros em Heliópolis, sendo em dois lugares, bastante conhecidos, dia 18 de Dezembro, atrás das CEI's do Centro de Convivência, o Polo, garotos da oficina comandada por Tó, passou uma mensagem de prevenção. No dia 22 de Dezembro, o muro da Quadra da Unas, foi a vítima dessa linguagem. Ainda outros grafites se mudaram para muros da comunidade.  Entrada na Quadra da Unas, situado na Rua da Mina, numero 38, é possível encontrar outros grafites, jovens fazendo pose, situado onde a bola bate. E ai veem ou não veem para mudar a cara?
 Parece uma união excelente e vitoriosa, ajuntar um assunto importante, por exemplo Prevenção e usar uma linguagem que chama a atenção Grafite, que junto trás o resultado de força e arte para Heliópolis. Para os jovens, o grafite é mais que uma linguagem, o grafite é uma mensagem.


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